terça-feira, 8 de maio de 2012



É impressionante como é a vida. Como é ela, como funcionamos e como funciona aquilo que está á nossa volta. Como certas coisas acabam por depender de outras.
É encantador como ao longo do ano nascem as flores nas árvores e muitas vezes dão frutos, como as folhas caiem e voltam a crescer. Como a maré sobe e desce. Como mesmo morrendo alguém, outra pessoa nasce. Como tudo é um ciclo. Como tudo é um ciclo que faz isto continuar dia para dia, que faz de certa forma não ter um fim. 
Aqui existe de tudo. Existe sentimentos, emoções. Existe amor, alegria, amizade, tristeza, ódio, pobreza e riqueza. Existe fome e fartura, doença e saúde, desgostos… Mas secalhar isso faz parte do nosso ciclo. Não só de um todo, o mundo, mas sim também, do nosso mundo interior. Esse mundo não o posso descrever, porque cada pessoa tem o seu. Tem o seu mundo, as suas alegrias, os seus gostos, os seus amores, os seus vícios, os seus desgostos, as suas amizades. Cada pessoa tem a sua vida. Cada pessoa tem as suas coisas, boas ou más, não só que lhe pertencem, física e psicologicamente, mas também as que acontecem ao longo do seu caminho. E o mais importante é ter confiança e força, ser capaz de ultrapassar tudo e todos, não importando se demora ou não. É ser capaz de lutar pelo que realmente quer.
Ao longo da vida podemos perder muita gente. De um dia para o outro aquele a quem chamávamos de amigo já pode nem sequer nos falar. Aqueles que amamos podem ter partido. Mas uma coisa nunca podemos perder, aquilo que somos.